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    Morar Fora

    6 lições que aprendi ao jogar boliche no exterior

    Vitor LuzVitor Luz22 de setembro de 2023Atualizado:22 de setembro de 2023Nenhum comentário
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    jogar boliche
    Jogar boliche no exterior / Foto: Canva.

    Manter-se na sua pista e focado naquilo que precisas acertar é a estratégia para alcançar seus objetivos ao morar fora. O que aprendi ao jogar boliche no exterior.

    Nossas experiências morando fora podem ser bastante inspiradoras se estivermos atentos aos ensinamentos que elas podem nos proporcionar. Estar sensível à sabedoria do nosso momento presente te auxiliará a enxergar a sua jornada com clareza e possibilitará que cada passo seja dado com mais segurança e consistência. Se você anda desconectado de você mesmo, sem compreender muito bem o que está acontecendo em sua vida e sem grandes respostas para seus questionamentos existenciais, esse texto é para você. 


    6 lições que aprendi ao jogar boliche no exterior

    No último final de semana tive a chance de jogar boliche pela primeira vez morando fora, aqui no Porto, em Portugal. Esse já era um desejo antigo, mas não priorizei essa experiência em virtude de outras escolhas, mas dessa vez eu consegui.

    Reuni alguns amigos, agendamos um horário e no dia e horário escolhido estávamos todos lá, dispostos a nos divertirmos, sem nenhuma pretensão de ganhar um do outro, afinal de contas, entre nós não existia nenhum aspirante a Walter Ray Williams Jr (maior jogador de boliche de todos os tempos).

    A primeira coisa a se fazer antes de iniciarmos os jogos é fazer alguns alongamentos, como um bom iogue e exímio “pilateiro”, priorizei esse momento para não adquirir nenhuma lesão. Após isso, podemos trocar os nossos calçados por opções adaptadas à prática esportiva e aí sim, podemos começar a brincar.

    Ao todo existiam 12 pistas de jogos e nos atribuíram a de número 10, para minha alegria, porque ficava um pouco mais distante da parede de vidro que dividia o ambiente, vai que uma bola escapa e atinge a parede, não é?

    Meu nome estava escrito para ser o primeiro jogador daquela tarde e claro, como um bom observador comecei a olhar em volta para analisar como as pessoas estavam fazendo, na iminência de não encontrar nenhum padrão comecei a jogar do jeito que achava melhor.

    Como lidar com a inveja ao morar fora.

    Conquistas e aprendizados no exterior

    Lance após lance, acertava nos pinos laterais, depois tive uma fase de não acertar nada, mas em um dado momento o tão sonhado strike chegou. Celebrei como se aquilo fosse a melhor conquista naquele momento, afinal, havia atingido o objetivo de derrubar todos os pinos. 

    À medida que meus amigos foram jogando pude perceber que comecei a ficar atrás no placar e eis que um misto de sensações começou a surgir: “eles são melhores do que você, você realmente não sabe jogar e você precisa ganhar de todo jeito…”.

    Então a chave da competitividade foi acionada e sai do mood diversão para competição, aumentando assim minha ansiedade, estresse e adrenalina… Em um dado momento eles começaram a errar todas as bolas, aquela situação foi ficando tão engraçada que a endorfina e dopamina foram inundando meu corpo novamente e de repente me lembrei que fomos naquele boliche apenas para nos divertirmos. 

    Moral da história, eu fiquei em segundo lugar e sai feliz da vida, afinal de contas, tinha me permitido fazer algo diferente, divertido e que me tirou completamente da minha zona de conforto ao morar fora. 

    Aprenda a ser o seu autossuporte no exterior.

    6 lições psicológicas aprendidas ao jogar boliche

    Morar fora é uma realidade que nos ensina muito, se estivermos atentos e sensíveis, poderemos extrair aprendizados importantes e capazes de alterar positivamente nossa jornada migratória. Então aqui vão cinco lições psicológicas que aprendi ao jogar boliche no exterior:

    • Concentre-se na sua pista, todo imigrante possui uma jornada única e reconhecer isso nos ajuda a prevalecermos. Desvie o seu olhar do caminho do outro, nossas realidades são diferentes e na grande maioria das vezes não conhecemos a motivação daqueles ao nosso redor. 
    • Não concorra com ninguém, no jogo da vida, em especial de imigrantes no exterior, não há ninguém melhor do que ninguém, permaneça focado naquilo que você precisa fazer. 
    • Gerencie seus pensamentos e esteja atento às suas emoções, nos influenciamos e somos influenciados o tempo todo, por isso devemos estar atentos às nossas variações emocionais ao longo dos dias e diante das atividades que fazemos ao longo dos dias. 
    • Escolha bem suas bolas (seus recursos), no boliche as bolas variam por cores, pesos e materiais, devemos escolher aquelas que conseguimos administrar. Na nossa vida é a mesma coisa, quantas vezes não escolhemos aquilo que é mais difícil e que muitas vezes não damos conta, não é mesmo?
    • Atenção aos sapatos, na prática do bowling os calçados são antiderrapantes. Essa realidade nos convida a pisarmos firmes e termos a clareza sobre o que estamos fazendo no nosso momento presente. 
    • Esteja atento aos sinais do seu corpo, durante o boliche eu senti muita sede e dores no trapézio, o que me fez dar uma pausa para me organizar. Na vida do imigrante é do mesmo jeito, algumas pausas são bem-vindas para voltarmos restabelecidos para a nossa pista. 

    Quando se sentir desanimado, saiba o que fazer

    Nosso passado contribui no nosso presente

    Certamente você já compreendeu que não há uma fórmula única para tornarmos a nossa jornada migratória emocionalmente saudável, não é? Enquanto imigrante eu também vivo desafios diários e muito das reflexões que trago para vocês são oriundas da minha vivência no exterior, das histórias que escuto e da minha prática clínica enquanto Psicólogo Intercultural. Cada um de nós possui um caminho e permanecer atento a ele vai nos ajudar a continuarmos firmes e fortes. 

    Nosso passado contribui no nosso presente, mas ele não nos define. Eu entendo que a depender da nossa origem e por onde passamos, talvez enxerguemos o mundo de uma forma peculiar, mas estou aqui para dizer que é possível ajustarmos a nossa percepção e redefinirmos as nossas prioridades.

    Permanecer fixo em pensamentos disfuncionais, em crenças limitantes e em comportamentos que nos impedem de chegar onde desejamos é o caminho mais rápido para nos sentirmos frustrados, sobrecarregados e desanimados. 

    Portanto, assim como o boliche, outras práticas esportivas também podem contribuir imenso em nossas vidas, que tal escolher algo diferente para fazer acompanhado ou quem sabe sozinho? O segredo está em ser intencional na sua escolha e fazer as coisas de propósito mesmo, “eu escolho fazer isso, por isso, isso e isso…”, assim fortaleceremos a nossa consciência e estaremos presentes, no aqui e no agora. 

    Bagagem emocional no exterior: a sua te facilita ou atrapalha?

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    Vitor Luz

    Vitor Luz possui formação em Jornalismo e Psicologia e ao longo da sua trajetória profissional pode se dedicar à busca de novos conhecimentos e fez uma formação em Inner Vision, Programação Neurolinguística – PNL e Certificação Internacional em Master Coaching Mentoring e Holomentoring – ISOR. Atualmente mora na cidade do Porto, onde aprofunda seus estudos em psicologia em um Doutorado na Universidade do Porto, além de possuir especialização em Psicologia Intercultural, proporcionando um acolhimento ajustado às necessidades daqueles que moram no exterior. Ele realiza atendimentos exclusivamente online, com clientes espalhados pela América, Europa, Ásia e Oceania, acolhendo imigrantes e expatriados brasileiros que busquem ressignificar perdas e aprimorar suas formas de se relacionar consigo mesmo e com os outros.

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