A Organização do Tratado do Atlântico Norte, OTAN, é uma aliança política e militar que foi criada depois do fim da Segunda Guerra Mundial. Criada em 1949, a OTAN tem como membros fundadores os Estados Unidos, o Canadá e várias nações da Europa Ocidental que se uniram para atuar coletivamente em busca de segurança contra a antiga União Soviética.
Porém, os tempos são outros e as coisas mudaram bastante desde a sua fundação. Por isso, hoje você vai conhecer mais sobre a OTAN, sua história, quais os objetivos que tinha e que tem e em quais circunstâncias está em 2022. Também vai saber mais sobre os próximos passos da OTAN e o que o futuro reserva.
História da OTAN
Os membros fundadores da OTAN assinaram o Tratado do Atlântico Norte em 4 de abril de 1949. Desse modo, o tratado trabalhou em conjunto com as Nações Unidas (ONU), o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI). Sendo assim, as organizações foram criadas durante a Conferência de Bretton Woods de 1944 .
Objetivo na fundação
O objetivo principal e inicial da aliança militar era o de defender os países membros das ameaças dos países comunistas. Dessa maneira, os Estados Unidos também queriam manter uma presença na Europa para evitar o ressurgimento do nacionalismo agressivo (Nazismo) e fomentar a união política dos países.
Sendo assim, a OTAN (NATO – North Atlantic Treaty Organization – termo em inglês) possibilitou a formação da União Europeia. A proteção militar dos EUA deu às nações europeias a segurança necessária para a reconstrução após a devastação da Segunda Guerra Mundial.
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OTAN – Guerra Fria
Porém, foi durante a Guerra Fria que a missão da aliança militar se expandiu e a organização passou também a prevenir uma possível guerra nuclear. Desse modo, depois que a Alemanha Ocidental aderiu à OTAN, os países comunistas formaram a aliança do Pacto de Varsóvia que contava com a URSS, Bulgária, Hungria, Romênia, Polônia, Tchecoslováquia e Alemanha Oriental.
Contudo, como resposta a organização adotou a política de “retaliação maciça”. Desse modo, os membros da aliança militar prometeram utilizar as armas nucleares caso os países do Pacto de Varsóvia atacassem algum membro da OTAN. Entretanto, a política de dissuasão da organização permitiu que a Europa se concentrasse no desenvolvimento econômico e, dessa maneira não foi necessário criar exércitos convencionais.
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URSS – presença militar
Desse maneira, a União Soviética continuou a construir sua presença militar. Porém, no final da Guerra Fria o país gastava três vezes o que os Estados Unidos gastavam com apenas um terço do poder econômico.
Contudo, após a dissolução da URSS no final dos anos 1980, o relacionamento com a OTAN com a Rússia foi severamente prejudicado. Porém, em 1997 os países da OTAN assinaram o Ato Fundador OTAN-Rússia para construir uma cooperação bilateral. Entretanto, foi somente em 2002 que foi formado o Conselho OTAN-Rússia para fazer parceria em questões de segurança compartilhadas.
Colapso da URSS – OTAN
O colapso e o fim da URSS trouxe uma agitação nos antigos estados satélites. Sendo assim, a OTAN se envolveu na guerra civil da Iugoslávia quando se tornou um genocídio. Desse modo, o apoio inicial da OTAN a um embargo naval das Nações Unidas levou à aplicação de uma zona de exclusão aérea.
Contudo, as violações levaram a alguns ataques aéreos até setembro de 1999. Dessa maneira, a OTAN conduziu uma campanha aérea de nove dias que encerrou a guerra. Além disso, em dezembro daquele ano a OTAN implantou uma força de manutenção da paz de 60 mil soldados que acabou em 2004 quando a OTAN transferiu essa função para a União Europeia.
Curiosidades sobre a OTAN
O último país a aderir à OTAN foi a Macedônia do Norte, em 2020. Porém, é importante dizer que a OTAN também tem parceiros de segurança em mais de 40 países e “os associados de segurança” da aliança política e militar incluem a União Africana, a União Europeia e a Organização para Segurança e Cooperação na Europa.
A primeira vez que a OTAN participou de um conflito de maneira ativa foi na Guerra da Bósnia (1992 a 1995). Em 1995, a OTAN realizou ataques aéreos perto de Sarajevo e contou com a participação de cerca de 60.000 soldados. Contudo, foi depois do 11 de setembro de 2001 que a OTAN invocou seu Artigo 5º.
O artigo 5º da OTAN foi colocado em vigor no dia 12 de setembro de 2001, fazendo com que a aliança militar realizasse operações militares fora da área euro-atlântica pela primeira vez. A OTAN também lançou uma operação antiterrorista nos Estados Unidos e foi a responsável por monitorar os céus do país em busca de possíveis atividades terroristas.
Outra curiosidade é que os membros da OTAN são instados pela aliança a destinar 2% de seu PIB (Produto Interno Bruto) em defesa um dos outros. O valor foi estipulado em 2014, porém somente os Estados Unidos e o Reino Unido o cumprem, mas a OTAN projeta que, até 2024, 15 estados membros atingirão a meta de 2%.
Você sabia? Apenas um país membro da OTAN não tem exército: a Islândia. Por conta de sua população pequena (360 mil habitantes) e o alto custo de manter um exército, o país não conta com uma força armada. Porém, a Islândia tem uma guarda costeira que é militarizada, forças de manutenção da paz e sistemas de defesa aérea.
Orçamento da OTAN
O orçamento da OTAN varia, mas em 2022 está estimado em 2,5 bilhões de euros. Porém, ele já foi maior e depende muito da disponibilidade dos seus membros em financiarem mais (ou menos) a aliança.
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OTAN — Estados Unidos lideram os investimentos
Os Estados Unidos são os idealizadores da OTAN e o país que, historicamente, mais contribui financeiramente para a aliança política e militar. Podemos dizer que os EUA são o “pai da OTAN” e tiram proveitos econômicos e de segurança por estarem no topo da Organização do Tratado do Atlântico Norte.
Em 11 de julho de 2018, durante a reunião de cúpula da OTAN, o então presidente americano Donald Trump solicitou que os outros países da OTAN aumentassem seus investimentos com defesa para 4% de seu Produto Interno Bruto (PIB). Desse modo, para se ter uma ideia, os Estados Unidos investiram 4,5% do PIB em 2017. Ou seja, isso significa que o país injetou US$ 886 bilhões em gastos militares.
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Objetivos da OTAN
A missão da OTAN é proteger a liberdade de seus membros. Sendo assim, seus alvos incluem armas de destruição em massa, terrorismo e ataques cibernéticos. Entretanto, na reunião de 11 de julho de 2018, a organização aprovou novas medidas para conter a Rússia.
Desse modo, ficou acordado que a organização incluiria dois novos comandos militares e esforços expandidos contra a guerra cibernética e o contraterrorismo. Porém, também está em andamento um novo plano para deter a agressão russa contra a Polônia e os Estados Bálticos.
Reação a Ataques Terroristas
Em 16 de novembro de 2015, a OTAN respondeu aos ataques terroristas em Paris. Dessa maneira, apelou para a existência de uma abordagem unificada com a União Europeia, França e membros da organização. Entretanto, a França não invocou o Artigo 5 da OTAN, pois isso seria uma declaração formal de guerra contra o grupo do Estado Islâmico.
Sendo assim, a França preferiu lançar ataques aéreos por conta própria. Contudo, o artigo 5 diz que “um ataque armado a um … será considerado um ataque a todos”. Porém, a única vez que a aliança militar invocou o Artigo 5 foi depois dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001 nos Estados Unidos.
Combate ao terrorismo
Depois dos ataques de 11 de setembro, a OTAN respondeu aos pedidos dos EUA de ajuda na Guerra do Afeganistão . Sendo assim, assumiu a liderança de agosto de 2003 a dezembro de 2014 e no auge da guerra destacou 130 mil soldados. Entretanto, em 2015 a organização encerrou sua função de combate e passou a apoiar as tropas afegãs.
Não há intromissões em conflitos internos
Contudo, a proteção da OTAN não se estende a guerras civis ou golpes internos dos membros. Por exemplo, em 15 de julho de 2016 os militares turcos anunciaram que tomaram o controle do governo por meio de um golpe. Entretanto, o presidente turco Erdogan anunciou no início de 16 de julho que o golpe tinha fracassado.
Todavia, mesmo sendo membro da OTAN, a Turquia receberia o apoio de seus aliados em caso de ataque, mas em caso de golpe “interno” o país não terá ajuda aliada.
Objetivos secundários da OTAN
Quando a estabilidade de alguma região está ameaçada, a aliança militar defende também os países que não são membros. Um exemplo disso ocorreu em 28 de agosto de 2014 quando a OTAN anunciou ter fotos provando que a Rússia invadiu a Ucrânia. Contudo, mesmo a Ucrânia não sendo membro da organização, ela trabalhou com a organização ao longo de alguns anos.
Porém, a invasão da Ucrânia pela Rússia ameaçou membros próximos da OTAN. Eles temiam que outros países satélites da ex-URSS seriam os próximos. Desse modo, a cúpula da OTAN em setembro de 2014 se concentrou na agressão da Rússia. Contudo, o presidente Putin prometeu criar uma “Nova Rússia” na região leste da Ucrânia, mas o presidente americano da época, Barack Obama, disse defender os países como Letônia, Lituânia e Estônia.
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Trabalho árduo para manter a paz
A OTAN admite que “a manutenção da paz tornou-se pelo menos tão difícil quanto fazer a paz”. Sendo assim, a OTAN está fortalecendo alianças em todo o mundo. Entretanto, na era da globalização a paz transatlântica precisa de um esforço mundial e vai além do poder militar isolado.
Países membros da OTAN
A OTAN foi criada em 4 de abril de 1949 e 12 países foram os signatários do acordo. Porém, atualmente a OTAN conta com 30 países membros, são eles:
- Reino Unido;
- França;
- Bélgica;
- Holanda;
- Luxemburgo;
- Canadá;
- Dinamarca;
- Islândia;
- Itália;
- Noruega;
- Portugal;
- Estados Unidos;
- Albânia;
- Bulgária;
- Croácia;
- República Tcheca;
- Estônia;
- Alemanha;
- Grécia;
- Hungria;
- Letônia;
- Lituânia;
- Montenegro;
- Macedônia do Norte;
- Polônia;
- Romênia;
- Eslováquia;
- Eslovênia;
- Espanha;
- Turquia.
Desse modo, cada membro designa um embaixador na OTAN. Sendo assim, eles fornecem funcionários para servir em comitês da OTAN e enviam os colaboradores para discutir assuntos da organização. Contudo, esses designados podem incluir o presidente, o primeiro-ministro, o ministro das Relações Exteriores ou o chefe do departamento de defesa de um país.
Além disso, em 1 de dezembro de 2015 a OTAN anunciou sua primeira expansão desde 2009 e ofereceu adesão a Montenegro. Entretanto, a Rússia respondeu chamando a ação de uma ameaça estratégica à sua segurança nacional. Isso porque, o país do líder Putin está preocupado com a quantidade de países da região dos Balcãs ao longo da sua fronteira que aderiram à OTAN.
Alianças
A OTAN participa de três alianças que expandem sua influência para além de seus 28 países membros. Sendo assim, a primeira aliança e com o Conselho de Parceria Euro-Atlântico, que ajuda os parceiros a se tornarem membros da Aliança Militar. Desse modo, inclui 23 países não pertencentes à organização que apoiam o propósito da OTAN.
Entretanto, o Diálogo do Mediterrâneo tenha a intenção de estabilizar o Oriente Médio. Dessa maneira, os países que participam e que não são membros da Aliança Militar incluem Argélia, Egito, Israel, Jordânia, Mauritânia, Marrocos e Tunísia.
Em 2004 a organização fechou aliança com a Istanbul Cooperation Initiative. Desse modo, a ideia é trabalhar pela paz em toda a região do Oriente Médio, porém inclui quatro membros do Conselho de Cooperação do Golfo: Bahrein, Kuwait, Qatar e Emirados Árabes Unidos.
Todavia, a OTAN também coopera com outros oito países em questões de segurança conjunta. Sendo assim, existem cinco países asiáticos e da Oceania, que incluem Austrália, Japão, República da Coréia, Mongólia e Nova Zelândia e dois países cooperativos no Oriente Médio: Afeganistão e Paquistão.
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Propósito central da OTAN
Proteger a liberdade democrática entre seus 28 países membros continua sendo o propósito central da OTAN. Dessa maneira, como uma aliança política e militar o valor da coalizão para a segurança global continua a ser primordial.
Porém, sua longevidade, desde seu início em 1949, é atribuída aos valores compartilhados de seus membros que defendem a democracia, a liberdade e as economias de livre mercado. Desse modo, a OTAN continua a ser a Aliança Militar mais importante dos Estados Unidos.
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OTAN: conflito entre Rússia e Ucrânia
A OTAN ganhou protagonismo este ano por conta do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Aliás, o presidente da Rússia Vladimir Putin aponta que foi o avanço da aliança militar para o oriente que fez com que ele tomasse a iniciativa para invadir a Ucrânia.
Desde fevereiro de 2022, início do conflito, a OTAN estuda aceitar a entrada da Ucrânia na aliança. Porém, isso tem sido debatido e encontra muita resistência de outros membros da OTAN, como a Turquia, por exemplo. Alguns países membros da OTAN estão ajudando a Ucrânia com armamento, contudo, oficialmente, a aliança não está no conflito.
OTAN: atualizações e novos projetos em 2022
Vários países, principalmente na Europa Oriental, aspiram atualmente a aderir à aliança: Bósnia-Herzegovina, Geórgia e Ucrânia são exemplos disso. Contudo, o conflito entre a Rússia e a Ucrânia fez com que a aliança tivesse que rever seus projetos e focar naquele que tem sido o maior problema da Organização do Tratado do Atlântico Norte nos últimos meses.
O documento publicado pela OTAN que resulta do encontro dos países membros na cimeira realizada em Madri, capital da Espanha, no final de junho de 2022, demonstra isso. A aliança está preocupada com a Rússia e os passos que estão sendo dados pela China em termos políticos, econômicos e militares.
OTAN: conflito entre Rússia e Ucrânia
A OTAN ganhou protagonismo este ano por conta do conflito entre a Rússia e a Ucrânia. Aliás, o presidente da Rússia Vladimir Putin aponta que foi o avanço da aliança militar para o oriente que fez com que ele tomasse a iniciativa para invadir a Ucrânia.
Desde fevereiro de 2022, início do conflito, a Organização do Tratado do Atlântico Norte estuda aceitar a entrada da Ucrânia na aliança. Porém, isso tem sido debatido e encontra muita resistência de outros membros da OTAN, como a Turquia, por exemplo. Alguns países membros da OTAN estão ajudando a Ucrânia com armamento, contudo, oficialmente, a aliança não está no conflito.
Relação entre China e a OTAN
A China e a OTAN têm uma relação de desconfiança, assim como a Rússia. Aliás, desde o início do conflito na Ucrânia que a relação entre a Rússia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte não é nada boa. E com a China é a mesma coisa, pois o país, liderado por Xi Jinping, cooperou e continua cooperando com a Rússia.
Isso fez com que o secretário-geral da OTAN, Jens Stoltenberg, afirmasse que a China é um desafio de segurança. Além de estar cooperando com a Rússia, para Stoltenberg, a China está tendo um comportamento agressivo com Taiwan, no Mar do Sul da China, e é um país que, constantemente, viola os direitos humanos básicos.
A OTAN e os direitos humanos
Em tese, a criação da ONU (Organização das Nações Unidas) e da OTAN são para ajudar na manutenção da paz e no respeito aos direitos humanos. Porém, de maneira geral, uma guerra ou uma intervenção militar não é capaz de assegurar direitos humanos. E aqui surge uma controvérsia importante em relação à OTAN.
É que durante a intervenção militar na Iugoslávia, em 1999, a OTAN bombardeou a Sérvia. A Embaixada da Rússia em Portugal fez uma publicação no Facebook onde diz:
“Durante 78 dias os aviões dos 13 países da Aliança Atlântica (Alemanha, Bélgica, Canadá, Dinamarca, Espanha, EUA, França, Itália, Noruega, Países Baixos, Portugal, Reino Unido, Turquia) realizaram cerca de 2300 ataques de mísseis e bombas contra 990 alvos no território da Sérvia e Montenegro. Na consequência dos bombardeamentos pelo ‘bloco meramente defensivo’ morreram cerca de 3 mil sérvios, entre eles mulheres, crianças e idosos. Mais de 12 mil pessoas foram feridas”.
Diferenças entre a OTAN e NATO
OTAN e NATO são a mesma coisa, porém ditas de forma diferente. É que OTAN é a simplificação da “Organização do Tratado do Atlântico Norte” e NATO é a simplificação em inglês (de North Atlantic Treaty Organization). Em Portugal, por exemplo, a OTAN é referida pelos meios de comunicação como NATO.
Organização do Tratado do Atlântico Norte – Dúvidas frequentes
A Organização do Tratado do Atlântico Norte é uma instituição com grande influência mundial e complexa em sua estrutura. Sendo assim, é normal que fiquem ainda algumas dúvidas.
Separamos abaixo algumas dúvidas de nossos leitores e esperamos que possam também ajudá-lo. Se ainda assim surgirem novas dúvidas, deixe um comentário em nosso blog e teremos muito prazer em respondê-las.
É possível um país sair da OTAN?
Sim, é possível. Para fazer isso, um país que seja membro da Organização do Tratado do Atlântico Norte precisa realizar um processo jurídico e político pelo qual deixa de ser membro da aliança. O processo formal é contemplado pelo artigo XIII do Tratado. Frequentemente, os países fazem consultas políticas e populares da continuidade na participação, porém somente a França saiu, em 1966, mas já voltou para a Organização do Tratado do Atlântico Norte.
A OTAN possui um presidente?
Não, a Organização do Tratado do Atlântico Norte não tem um presidente. A aliança conta com um secretário-geral e, atualmente, quem ocupa esse cargo é o ex-primeiro-ministro norueguês Jens Stoltenberg. Ele assumiu a posição em 1º de outubro de 2014.
Qual o país líder da OTAN?
Todos os membros da Organização do Tratado do Atlântico Norte contam com chefes de estado nomeados para atuar na aliança (presidentes), mas também chefes de governo (ministros de estado). Em termos de liderança, o cargo fica dividido entre Estados Unidos e Reino Unido, por serem os que mais investem na aliança política e militar.
Onde é a sede da OTAN?
A sede da OTAN fica na cidade de Bruxelas, capital da Bélgica e da União Europeia. Porém, em 2017, a aliança inaugurou o seu quartel general, também em Bruxelas, em uma obra que chama a atenção por sua grandiosidade.
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