Como as mulheres conseguem dar conta de tudo e manter sua saúde mental em dia? Nesse Dia Internacional da Mulher leia esse texto.
Essa semana é dedicada a mulher, pois dia 8 de março é Dia Internacional da Mulher e com certeza veremos muitos conteúdos enaltecendo a força da mulher, o quanto ela é importante para sociedade. Mas nesta semana queremos chamar a sua atenção para saúde mental feminina, no Dia Internacional da mulher: como dar conta de tudo?
É claro que a mulher desempenha um papel muito importante na sociedade, mas pouco se fala sobre a sobrecarga que as mulheres enfrentam atualmente. As mulheres estão cansadas. É comum nos grupos de trabalho, na hora do almoço ouvimos com frequência “estou tão cansada”, e a resposta geralmente é, “o final de semana vem aí”, “vai tomar um ar” ou “toma um remedinho que passa”.
As mulheres estão cansadas e esse cansaço não é normal. Talvez você nunca tenha parado para pensar o que torna uma mulher cansada, e eu não estou me referindo ao um cansaço passageiro que com uma boa noite de sono se recupera. Estou falando de uma sobrecarga mental e emocional que abala profundamente a vida e a identidade de uma mulher e atualmente é preocupante e não podemos banalizar isso.
Dia Internacional da Mulher: De onde vem esse cansaço?
A nossa sociedade construiu uma cultura que sobrecarrega as mulheres, apesar de terem uma forte presença no mercado de trabalho, elas ainda enfrentam mais dificuldades do que os homens para crescer.
As tarefas femininas foram sendo construídas e replicadas ao longo da construção da nossa sociedade e passada por gerações. Na maioria das famílias as meninas eram criadas para serem educadas, empáticas, comportadas, delicadas… os seus brinquedos eram casinhas de bonecas, panelinhas, bonecas, quase sempre preparadas para serem boas filhas, boas mães e boas esposas dedicadas as tarefas da casa.
Muitas mulheres ainda têm dificuldades de ocupar o seu lugar no mundo, de falar que querem e o que não querem, baixa autoestima, dificuldades de fazer escolhas e isso fragiliza a vida dessa mulher por completo.
São muitos papéis que a mulher desenvolve durante um dia de trabalho e essa sobrecarga emocional e mental afeta os relacionamentos, a construção da carreira, o cuidado com a saúde e autoestima e precisamos falar sobre isso.
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Dia Internacional da Mulher: Um contexto histórico
Impossível falar do papel da mulher sem olhar a nossa ancestralidade e todas as lutas que tivemos por equidade e respeito, ainda há muito a fazer, mas neste momento temos um caminho mais claro e potencializador do que as nossas ancestrais.
Falando de uma realidade brasileira até bem pouco tempo a mulheres não tinham permissão para ir à escola ou faculdade, não tinha direito igualitário, não podia votar, não tinha CPF, tinha que pedir permissão para o marido para trabalhar, não podia receber herança, e o seu casamento poderia ser anulado por “falta de virgindade”.
Tudo isso aconteceu num país de tem 520 anos, e somente em 2006 que foi sancioda a Lei nª 11.340/2006 Lei Maria da penha, e em 2018 a Lei 13.718/2018 a importunação sexual feminina passou a ser considerada crime.
E o que isso tem a ver com a mulher cansada? A resposta é que temos mais conhecimento e oportunidades de curar séculos de abusos, humilhações e violência física e emocional do que as nossas ancestrais.
A Psicogenealogia já comprovou que não herdamos somente a carga genética e doenças da nossa família, herdamos também memórias de dor, sofrimento e traumas de até 7 gerações atrás da nossa. Portanto, reconhecer que em cada mulher existe uma memória de luta nos dá a oportunidade de curar-la onde quer que estejam hoje e criar caminho mais leve para as próximas gerações.
Portanto, alguns padrões psicológicos perpetuam-se por gerações, por conta de traumas, feridas emocionais que não foram bem resolvidas, e a explicação não é só a genética. O que percebemos é que toda a carga emocional também atravessa as memórias de geração em geração, o que nos leva a repetir de uma forma automática padrões de comportamento que as vezes nos prejudicam no contexto atual.
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Mulher, a sua história familiar tem um peso nesse cansaço
Cada família carrega a sua história e cada mulher pode analisar como foi a vida dos seus ancestrais, as dificuldades que enfrentavam, as necessidades não atendidas, as crenças, os ditados familiares, os valores, os abusos e tudo que as suas ancestrais tiverem que enfrentar para que ela pudesse nascer. E claro que toda a carga emocional foram passadas de geração em geração.
A diferença é que a mulher de hoje tem acesso a mais informações, conhecimentos que podem ajudá-la a olhar para sua ancestralidade sem julgamento e buscar ajudar para curar essas feridas emocionais e com isso curar as próximas gerações.
O acompanhamento de um psicólogo pode fazer a diferença na medida que você quiser avançar com o seu autoconhecimento. Com um trabalho bem direcionado aos poucos você consegue se libertar das dores, culpas e de emaranhados emocionais que te afetam e você nem sabe por quê.
Assim, você fortalece as suas bases emocionais, ganha força e integridade para assumir o seu lugar de direito no mundo, integrando todas as partes da sua vida para viver com mais leveza e alegria.
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A carga mental feminina que ninguém fala
Imagine você depois de um dia de trabalho, onde você atendeu pessoas, negociou prazos, atendeu as demandas… Como você se sente física e emocionalmente? Poucas pessoas não conseguem perceber que uma rotina de pressão diariamente não é saudável, acreditam ser a normalidade do mercado.
No caso das mulheres, imagine essa rotina com uma jornada dupla ou tripla de tarefas a cumprir? O cérebro não aguenta lidar com esse nível de pressão diariamente e esse impacto gera o que conhecemos o cansaço mental.
Não estou falando aqui de um dia atípico onde tivemos um imprevisto, algo que não estava planejado, algo que saiu do controle e tivemos que trabalhar um pouco mais. Estou falando de uma cultura de produtividade tóxica que sobrecarrega as mulheres a um nível de perigoso para sua saúde física, mental e emocional.
O cansaço mental pode ser conhecido como estafa mental em alguns países, podemos destacar como principal característica uma sobrecarga de informações absorvida pelo nosso cérebro de tal maneira que o corpo começa a dar sinais físicos de qual algo não vai bem.
Essa sensação de esgotamento e fadiga constante não é natural, e se você passar a conviver com isso por um tempo prolongado, meses e até anos vai adoecer. O cansaço mental pode afetar adultos e crianças e afetar severamente o desempenho nas atividades e tarefas.
Este é um dos primeiros sinais de cansaço mental, a baixa performance, a falta de concentração, falta de libido acabam por tornar mais desgastante para qualquer pessoa que conviva com o cansaço mental.
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Quais os principais sintomas do cansaço mental?
Como falamos anteriormente, o cansaço mental pode afetar a vida de muitas pessoas, o acúmulo de atividades, a pressão diária do trabalho e o modelo de vida da sociedade que vivemos pode influenciar na forma como cada indivíduo pode apresentar os sintomas físicos, mas podemos destacar alguns:
- Sensação de fadiga e falta de disposição
- Dores pelo corpo
- Problemas gástricos e intestinais
- Falta de concentração
- Perda de desempenho em realizar tarefas
- Alteração no humor e irritabilidade
- Falta de interesse em realizar tarefas que anteriormente eram prazerosas
- Distúrbios do sono e insônia
- Falta de libido e desinteresse sexual
- Desânimo e falta de autocuidado
O cansaço mental torna o organismo mais vulnerável, pois tende a baixar a imunidade e pode surgir outras doenças. Estes sintomas quando recorrentes devem ser acompanhados por uma equipe multidisciplinar, de psicólogos e médicos especialistas.
Como esses sintomas podem afetar a saúde mental da mulher?
As mulheres estão pagando um alto preço por pressões sociais e ideais de “mulher maravilha”, que apesar de reconhecemos ser impossível alcançar essa perfeição, inconscientemente é o que fazemos todos os dias.
Viramos uma mulher tarefeira, queremos ser boa mãe, ter um bom relacionamento, ser promovida, ter tempo para malhar, buscar maior independência financeira, ser bem sucedida e tudo isso simultaneamente. E, muitas vezes essas mulheres nem se perguntam se é isso mesmo que elas querem, apenas estão reproduzindo um modelo inventado pela sociedade.
As mulheres estão cansadas e não foi de uma hora para outra que isso aconteceu, a sobre carga mental que a mulher sofre, diferente dos homens, tem severas consequências na saúde mental delas.
O problema é na maioria das vezes as mulheres acreditam que esse esgotamento é normal, algo da vida moderna que nos empurrou para este momento. E nem sempre conseguimos discernir e ter consciência do que de fato está causando o esgotamento e como sair desse ciclo que pode trazer consequências fatais para qualquer mulher.
Durante uma rotina de trabalho as mulheres estão imersas numa lista de tarefas que envolvem a carreira, a família, os relacionamentos, isto faz com que a cabeça das mulheres não parem de trabalhar. A carga mental e esforço físico que é liberado para ser realizado as tarefas e ter um resultado concreto, é em maioria assumida pelas mulheres.
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Uma sobrecarga silenciosa e emocionalmente insustentável
Apesar de sentirem na pele esta sobrecarga, poucas vezes as mulheres falam sobre este assunto como uma questão importante, o que revela que existe uma total falta de consciência em relação a essa questão.
É preciso identificar as causas mais comuns de cansaço mental feminino, que são responsáveis por manter a mente da mulher ativa o tempo todo:
- Longas jornadas de trabalho sem pausas ou períodos de descanso
- Pensamentos acelerados, preocupações excessivas com problemas profissionais e pessoais
- Longos períodos de capacitação intelectual e dedicação aos estudos
- Uso excessivo de tecnologia e redes sociais
- Não ter consciência sobre o que é carga mental e o que ela pode provocar, apesar de sentirem os seus efeitos diariamente
Em alguns casos, dependendo do tempo que essa mulher está convivendo com a sobre carga pode desenvolver transtornos mentais que afetam a sua qualidade de vida e o seu desempenho profissional. Estudos apontam que transtornos de ansiedade, depressão e Síndrome de Burnout atingem mais as mulheres do que os homens.
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A Carreira da Mulher: O que precisa mudar?
Após a pandemia as mulheres enfrentam mais dificuldade de retornar aos mercado de trabalho, segundo os dados do IBGE as mulheres perderam mais postos de trabalho do que os homens.
Os números mostram a realidade dura do mercado de trabalho onde em momentos de crises as mulheres são as primeiras a ser demitidas e as que encontram mais dificuldades para retornar ao mercado de trabalho formal. E a saída acaba sendo muitas vezes buscar outras formas de ter uma renda para sustentar a família.
Para aquelas que seguem no mercado é crescente a necessidade de mudanças no ambiente corporativo onde as mulheres possam desenvolver uma carreira com mais flexibilidade de transparências sobre as políticas de promoção interna.
As mulheres preferem trabalhar em ambientes onde se sintam a vontade para colocar as suas ideias, serem ouvidas e terem o poder de decisão. Seu desempenho depende muito do nível de transparência e confiança gerida num ambiente corporativo seja por parte dos líderes e colegas de trabalho.
Ainda são a minoria nos cargos de lideranças o que indicam que precisamos avançar no que tange a igualdade no ambiente corporativo. Algumas queixas também são relevantes quanto a mulheres que tiveram filhos e sofrem alguma “pena” por isso, deixando muitas vezes de ser promovida e até demitidas da empresa. Isso precisa mudar.
Estamos falando de mulheres talentosas que investiram muito em capacitação e buscam o melhor caminho para trilhar seu sucesso e muitas vezes o modelo de contrato não permite que elas expandam e crescem em suas carreiras.
Muitas deles enxergam no empreendedorismo uma oportunidade de gerar renda com o sabem fazer, mas esse movimento também causa uma sobrecarga diária na vida dessas mulheres.
Empreendedorismo Feminino
Empreender para as mulheres é quase um ato de resistência, quando não encontramos espaço para aplicar o que sabemos precisamos reinventar uma forma para gerar renda e construir uma nova história profissional.
Saiba que nesse Dia Internacional da Mulher, muitas mulheres não nasceram empreendedoras natas, mas tiveram que aprender na marra a fazer dar certo seus modelos de negócios. O Brasil está entre um dos países que mais incentivam empreendedoras, temos hoje uma vasta fontes de pesquisas estudos e casos de sucesso onde podemos nos inspirar e aprender com essas mulheres que assumiram o papel de destaque no empreendedorismo feminino.
O empreendedorismo feminino é um forma da mulher se expressar no mundo quando os modelos atuais não permitem ou excluem essa mulher de alguma forma. É uma maneira digna de realizar, produzir e oferecer para o mercado uma solução que cada mulher tem como fonte de criatividade e quebra de paradigma.
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As empreendedoras também não estão dando conta
Uma pesquisa feita recentemente pelo SEBRAE o Brasil é o sétimo país com maior número de empreendedoras atualmente com milhões de empreendedoras no país.
Grande parte dessas mulheres empreendedoras são chefes de família e dividem seu tempo em aprender, executar diferentes tarefas de uma empresa e cuidar da casa e dos filhos.
Tentar dar conta de tudo sozinha pode causar danos a saúde emocional e física dessa empreendedora. A realidade de muitas empreendedoras é escassez de recurso, não consegue delegar, busca uma produtividade e eficiência na perfeição e se cobra demais.
O resultado disso é um desequilíbrio emocional e uma sobrecarga mental, esse esgotamento profissional pode causar estresse crônico, transtornos de ansiedade e depressão. Os maiores sintomas são:
- Irritabilidade
- Insatisfação profissional
- Sensação de impotência
- Falta de motivação
- Falta de atenção cognitiva
- Tendência ao isolamento social
- Insônia e fadiga
Essas empreendedoras realmente precisam ser valorizadas, falta incentivo para que elas saiam do lugar de sobrevivência e entrem no lugar de viver do seu talento e da sua capacidade criativa.
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Como evitar o Burnout nos negócios femininos
Trabalhar até dá certo e morrer no processo não é uma boa opção. Toda empreendedora se perde quando acredita que quanto mais trabalhar mais rápido o resultado vem. O problema é que neste processo elas estão se distanciando da sua essência, é preciso trabalhar as crenças de sucesso financeiro e de um mercado de trabalho, que foi estruturado para a cultura masculina.
E a realidade de muitas mulheres hoje que estão lutando por sua independência financeira, mas cansadas e sobrecarregas, em relação abusivas, tendo ansiedade e Síndrome Burnout de tanto trabalhar, sem ser valorizadas e sem realização.
Ser uma empreendedora é desafiador, estar 24 horas online, produzindo conteúdo, respondendo o cliente com agilidade e executar todas as tarefas, podem te levar a uma nova versão da Síndrome: Burnout Digital.
Para isso não acontecer recomendo essas orientações:
- Tenha uma rotina saudável com um tempo para seu autocuidado e saúde
- Faça pausas com o uso de dispositivos eletrônicos e determine horários de uso
- Aprenda a dizer NÃO, coloque limites no que for prejudicial a sua saúde emocional e física.
- Separe um tempo de qualidade offline para cuidar de você e de quem você ama.
A vida profissional da mulher, o empreendedorismo feminino estão cada vez mais conectados a um mercado de trabalho competitivo. Alinhar a sua produtividade á sua saúde emocional e mental evita muitos danos a sua saúde.
Você não vai conseguir controlar tudo o tempo todo, delegar algumas tarefas é possível e necessário, a sua empresa sua carreira depende do seu equilíbrio emocional.
E não, você não vai dar conta de tudo!
Dia Internacional da Mulher: como dar conta de tudo?
A resposta é simples: não vai dar conta de tudo. É preciso reconhecer que é impossível controlar todas as coisas que você mulher precisa gerir, a vida não é uma competição e você é humana e tem energia limitada.
Nós mulheres sempre lutamos por reconhecimento, por um espaço melhor no mercado de trabalho, por melhores condições de acesso ao estudo e etc., Mas a questão aqui é que apesar disso ganhamos uma jornada dupla de trabalho, ainda não temos o reconhecimento que desejamos e temos medo da mudança.
Enquanto percebemos isto como conquista, ganhamos também mais ansiedade, autocobrança, medo de mudar, medo de fracassar e medo da humilhação. Isso faz com que muitas mulheres passem a ter a necessidade de controlar tudo e nem se dá conta do custo emocional da cobrança social enraizada na nossa cultura.
A visão deturpada do empoderamento feminino cobra um alto preço para se sentir valorizada se essa mulher der conta de tudo, mesmo que para isso comprometa o seu equilíbrio emocional, afinal você pode ser a mulher maravilha!
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Você não tem super poderes, não precisa dar conta de tudo
Acumular tarefas de casa, do trabalho e querer atender as expectativas de uma sociedade sobre o papel da mulher, fez com que as mulheres desenvolvessem um pensamento disfuncional de que “tem que dar conta de tudo”. Não tem.
Da mesma maneira que ela não é obrigada a agradar às pessoas, mesmo quando isso fere os seus valores e princípios, da mesma maneira que atribuir as tarefas do lar como exclusividade feminina, não é.
Talvez para as mulheres das gerações mais antigas seria muito difícil quebrar esse paradigma, mas as mulheres que estão no mercado de trabalho hoje que tem seus negócios tem mais conhecimento sobre algumas questões que as nossas antepassadas.
- No Dia Internacional da Mulher, estar no controle da sua própria vida não é fácil, eu sei, mas é importante aceitar que a vida que temos depende das nossas escolhas diárias, e isto inclui SER A SUA PRIORIDADE.
Esta é sem dúvida a única coisa que você pode dar conta. Se importar com você é aprender a se olhar como um ser humano dotado de qualidades, de falhas e aceitar que nem sempre as coisas vão correr como você quer. E tá tudo bem!
A vida vai rodar do jeito dela é preciso compreender e aceitar que você está fazendo o seu melhor sempre, isso trará leveza e equilíbrio emocional, menos ansiedade para você tocar os seus projetos e ser feliz no caminho.
Se hoje você vive uma vida conturbada, sempre se sentindo estagnada, perdida e querendo controlar tudo, talvez seja hora de você se perguntar:
- Viver assim é o meu ideal de vida?
- Quanto vale a minha paz que não estou desfrutando?
Dia Internacional da Mulher: Aprenda a se posicionar como uma mulher que sabe o que quer
Nesse Dia Internacional da Mulher, seja gentil com você. Você não precisa se cobrar muito, a sociedade já faz esse papel. Aprenda a se posicionar como uma mulher que sabe o que quer, mas que enfrenta seus próprios desafios com leveza.
Nesse Dia Internacional da Mulher, não busque a perfeição porque ela não existe, você não tem que dar conta de tudo, e busque construir uma boa saúde mental para gerir a sua vida pessoal e profissional.
Desfrute do seu Dia Internacional da Mulher, mas saiba que ele acontece todos os dias quando você acorda, se sinta merecedora das coisas boas que a vida pode te oferecer e vai buscar o seu lugar no mundo do seu jeito.
Caso perceba que precisa de ajuda para fortalecer suas bases emocionais para conquistar esse espaço, terei gosto em te auxiliar neste processo. Você só precisa de um acompanhamento qualificado e uma metodologia eficaz, será uma boa oportunidade de se fortalecer aumentar a autoestima e evoluir por seus próprios méritos.
E você como vai comemorar o Dia Internacional da Mulher? Acha que você está sendo valorizada?
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