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    Home»Vistos e Autorizações»Europa»Permissão de trabalho na União Europeia: artistas britânicos prejudicados por conta do BREXIT
    Europa

    Permissão de trabalho na União Europeia: artistas britânicos prejudicados por conta do BREXIT

    Cláudio AbdoCláudio Abdo12 de fevereiro de 2021Atualizado:12 de fevereiro de 2021Nenhum comentário
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    permissão de trabalho na União Europeia artistas britânicos
    Foto: Pixabay.

    É exigida uma permissão de trabalho na União Europeia para os artistas britânicos e o prejuízo pode bilionário. Saiba tudo!

    Com o BREXIT (saída do Reino Unido da União Europeia), os artistas britânicos podem ficar incapacitados de viajar pela União Europeia sem permissão de trabalho. Especialistas estimam que o prejuízo seja bilionário e que as novas regras de circulação entre o Reino Unido e os países da União Europeia atrapalhem a vida dos artistas britânicos.


    Permissão de trabalho na União Europeia para os artistas britânicos

    Embora a maioria dos músicos britânicos concorde que “o show deve continuar”, tal coisa pode não ser mais possível para eles. Não pelo menos sem a obtenção de um visto e uma permissão de trabalho para se apresentar nos países da União Europeia, já que as autoridades de ambas as partes não conseguiram chegar a um acordo conjunto durante as negociações do BREXIT.

    O acordo permitiria aos músicos britânicos viajarem sem visto nos países da União Europeia, porém isso ainda está pendente. A pressão está grande e foi criada uma petição online exigindo viagens sem visto para músicos e artistas britânicos em países europeus, iniciada pelo diretor de vídeo Tim Brennan, foi assinada por mais de 284.180 pessoas até o momento.

    Leia também: sistema de imigração baseado em pontos no Reino Unido já iniciou.

    Músicos prejudicados

    Músicos britânicos como Sir Elton John, Sting, Dua Lipa, Ed Sheeran, Radiohead, Sir Simon Rattle estão entre aqueles que apoiaram a petição, que atingiu o limite do número necessário (100 mil assinaturas) para que a questão chegasse a ser debatida no Parlamento Britânico. No entanto, o debate parlamentar sobre a petição terminou com o governo apontando que não havia nada que pudesse ser feito agora.

    Em resposta ao debate parlamentar sobre a campanha, a ministra da Cultura do Reino Unido, Caroline Dinenage, disse que a ideia ‘não era consistente com o BREXIT’. E mesmo com algumas propostas sobre a mesa, a ministra insiste em afirmar que foi a União Europeia que rejeitou a proposta.

    Nossas propostas eram muito diretas: envolviam captar o trabalho feito por músicos, artistas, animadores e seus acompanhantes, por meio da lista de atividades permitidas para visitantes de negócios de curto prazo. Isso significaria que os performers e artistas poderiam ter trabalhado e viajado na União Europeia com mais facilidade e significaria que não havia requisitos para autorizações de trabalho também.

    Caroline Dinenage – Ministra da Cultura do Reino Unido

    Saiba mais – Ministro do Reino Unido afirma: passaporte de vacina é “discriminatório”.

    Conflito entre Londres e Bruxelas

    A capital inglesa e a capital da União Europeia travam batalhas desde 2016, quando o BREXIT foi aprovado através de um referendo. Porém, o fracasso em chegar a um acordo que ajudaria músicos a viajar sem visto para alguns países europeus gerou polêmica entre Londres e Bruxelas. Desse modo, a polêmica é contínua entre o Reino Unido e a União Europeia.

    As autoridades britânicas culparam a União Europeia por não ter encontrado uma solução padrão que ajudasse a reviver a indústria da música e facilitar as viagens dos cidadãos britânicos. No entanto, as acusações abertas não foram aceites pelas autoridades da União Europeia, uma vez que uma fonte da União Europeia insistiu que o Reino Unido foi quem não aceitou a oferta de viagens sem visto na Europa.

    BREXIT: Londres deixa de ser o principal centro de negociação de ações na Europa.

    Burocracias para a permissão de trabalho na União Europeia

    Todavia, foi o governo do Reino Unido que culpou Bruxelas pela papelada e custos extras, que , de acordo com a indústria de entretenimento, serão cruciais para inviabilizar shows. Sendo assim, o impasse está forçando vários artistas britânicos a desistirem das turnês pela União Europeia.

    Parlamentares britânicos estão pressionando para que uma negociação seja concretizada o mais rapidamente possível. O secretário da cultura do Reino Unido, Oliver Dowden, pediu aos músicos britânicos que pressionassem a União Europeia para facilitar novos regras de visto e autorização de trabalho na Europa.

    Pandemia no Reino Unido: 700 mil pessoas deixaram Londres em 2020.

    Permissão de trabalho na União Europeia: membros do Parlamento do Reino Unido exigem uma solução

    O membro do Parlamento do Reino Unido, Kevin Brennan, concordou com a causa dos músicos, acrescentando que ele sentia que a questão havia sido “desviada para assuntos irrelevantes da política de imigração pós-BREXIT”. Outra parlamentar, Harriet Harman, afirmou que a situação não se relaciona com a pandemia, porém o vírus tenha tornado as coisas incomensuravelmente piores.

    Sem um acordo sobre viagens sem visto, os custos de tempo e dinheiro de lidar com 27 regimes diferentes – de obter certificados e pagar por vistos e documentos – vão prejudicar as turnês e prejudicar nosso setor musical.

    Harriet Harman – Parlamentar Britânica

    Para a parlamentar Catherine McKinnell, o Reino Unido é “[…] o país que deu ao mundo os Beatles, Rolling Stones, Britpop, Elton John, Queen e outras exportações culturais que são reverenciadas em todo o mundo”. McKinnell acrescenta e diz que se o Reino Unido perder seu status de centro cultural mundial, isso seria “uma tragédia absoluta”.

    Cidadãos europeus no Reino Unido: governo oferece até £ 2.000 para quem quiser deixar o país.

    Artistas britânicos aumentam a pressão por renegociações com a UE

    São vários os artistas que apoiaram a petição de Tim Brennan, entre eles Elton John e o baixista do Radiohead Colin Greenwood. Para os músicos, em declarações para a imprensa, são vários os problemas que aguardariam os músicos do Reino Unido se os países europeus fechassem suas portas para eles. Isso porque, em alguns países como Itália, Espanha e Dinamarca são exigidas autorizações adicionais, pois as regras diferem nos países da União Europeia.

    A campanha para chegar a um acordo de isenção de visto entre o Reino Unido e a União Europeia também foi apoiada por outros artistas como Sheku Kanneh-Mason, Roger Daltrey, Kim Wilde, Judith Weir entre outros.

    Elton John enfatizou anteriormente que os negociadores do BREXIT do Reino Unido “erraram”, acrescentando que “em última análise, cabe ao governo britânico resolver o problema: eles precisam voltar e renegociar”. Para Colin Greenwood, do Radiohead, o governo do Reino Unido “não fez o suficiente” nas negociações.

    Imigração no Reino Unido: limite de salário anual dos imigrantes qualificados foi reduzido para £ 25.600.

    Quase metade da renda de £ 5,8 bilhões do Reino Unido com música vem de turnês na União Europeia

    A Musicians ‘Union, que protege os direitos autorais de 32 mil músicos britânicos, também pediu ao governo britânico que renegocie com a União Europeia a respeito do assunto. A Incorporated Society of Musicians enfatizou que 44% dos músicos do Reino Unido ganham metade de sua renda com turnês na Europa.

    De acordo com um relatório da UK Music publicado em novembro de 2020, os criadores de música podem enfrentar uma perda de dois terços em suas receitas devido à situação da pandemia de COVID-19. O relatório destacou que as receitas de música ao vivo diminuiriam 85% até o final de 2020 por conta da pandemia.

    O órgão comercial de música do Reino Unido, que emprega cerca de 200 mil pessoas, contribuiu com £ 5,8 bilhões para o setor econômico do Reino Unido em 2019, em comparação com £ 5,2 bilhões em 2018.

    O poder da música na economia britânica equivale e pode ser comparado ao setor pesqueiro do país. Já a British Recorded Music Industry (BPI), que para cada £ 1 investida na cultura, o país recebe £ 12 de volta e que o setor é extremamente importante.

    artistas britânicos BREXIT Inglaterra pós-Brexit shows na Europa
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    Cláudio Abdo
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    Cláudio é brasileiro e mora em Portugal desde 2014. Mestre em Ciências da Comunicação e Doutor em Estudos de Comunicação, é apaixonado por rock and roll e conheceu o beatle Paul McCartney pessoalmente. Sempre com uma boa história na ponta da língua, escrever é uma de suas paixões. Cláudio é autor do livro “Morar fora: sentimentos de quem decidiu partir”.

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